Wlaumir Souza, filósofo, cientista social, pedagogo, historiador, não fosse o bastante, poeta.\n\n Li os poetas clássicos, mas não sou crítica literária. Mesmo assim arrisco escrever, de uma forma essencialmente instintiva. Os poemas do Wlaumir agradam e muito. São sonoros, repletos de significados dúbios, intrigantes. O estudioso fala do amor, do desejo...Introduz-nos em um mundo fantástico, emblemático, ao mesmo tempo, existencial e profundo. Impressiona, comove, nos conduz a uma viagem romântica, repleta de sonhos.\n\n Ao meio de tantas sensações, inevitável e teimosamente surgem lampejos do olhar e do sentimento do cientista social: a estufa, o pedinte, a caninha...\n\n Obrigado, Wlaumir, pelas palavras escritas. Li a ampliação. Uma maravilha. Ao ler a segunda edição sinto o que senti na anterior. E, além do mais, os prefácios e apresentações dos especialistas dizem tudo, e muitíssimo bem, da qualidade de seus poemas e do sentido deles.\n\n Faço ao leitor, um convite: venha conhecer e encantar-se com o “poetar” do nosso autor:\n\n \n\n \n\n“O vivido em palavras\n\nOs sonhos em versos\n\nAs aspirações em letras\n\nAs tristezas no re-verso“\n\n \n\nProfª. Dra. Dulce Pamplona Guimarães\n\nReitora do Centro Universitário Barão de Mauá – Ribeirão Preto - SP
