Em busca de tempo e espaço para descobrir quem era e o que realmente queria, Elizabeth Gilbert demitiu-se do emprego e partiu para uma viagem de um ano pelo mundo — sozinha. Comer, rezar, amar, que já vendeu mais de 12 milhões de exemplares no mundo, é a envolvente crônica desse ano. “E se sua vida pertencesse a você?” Foi essa a pergunta que Elizabeth Gilbert se fez ao virar a própria vida de cabeça para baixo, partindo sozinha em uma viagem de autodescoberta. Seu objetivo era visitar três lugares onde pudesse explorar diferentes aspectos de sua natureza. Em Roma, estudou a arte do prazer, aprendeu italiano e engordou os onze quilos mais felizes de sua vida.Na Índia, se dedicou à arte da devoção e, com a ajuda de uma guru local e de um caubói texano surpreendentemente sábio, embarcou em quatro meses de contínua exploração espiritual.Em Bali, estudou a arte do equilíbrio entre o prazer mundano e a transcendência divina. Tornou-se discípula de um velho xamã, e também se apaixonou — por