Em seu quinto livro de memórias, Maya Angelou nos conta do período em que viveu em Gana, nos anos 1960, época em que muitos afro-americanos buscavam na África uma reconexão com suas raízes. Maya tem a esperança de encontrar no continente africano o sentimento de pertença à terra de seus ancestrais. Com o tempo, porém, percebe que a ancestralidade em comum não é suficiente para apagar os efeitos da história ou garantir aceitação plena.Entre momentos de acolhimento e frustração, Maya Angelou reflete sobre o que significa ser negra, americana, estrangeira e mãe, numa jornada sobre pertencimento, memória e reconciliação com as próprias origens.
[Tradução
Stephanie Borges]