Em pleno século XXI ainda é notório o desconhecimento da maioria das pessoas que trabalha em repartições públicas, quanto às redações oficiais. Percebe-se certo despreparo para a leitura, não querendo com isso, nomeá-los como analfabetos funcionais, mas esclarecemos e parafraseamos Câmara Jr. (1978) para justificar que “ninguém é capaz de escrever bem, se não sabe bem o que vai escrever”. A contemporaneidade do discurso atual deixa clara a relevância da escrita técnica e o presente contexto, em toda sua competitividade, define como palavras de ordem a extinção das barreiras tecnológicas e dos entraves burocráticos para que a comunicação flua com eficácia. A nossa formação acadêmica, nossa vivência na docência do ensino superior e a experiência como assessora e coordenadora pedagógica em repartições públicas conduziram o nascimento deste livro que ousamos chamá-lo de manual. Assim, torna-se necessário o domínio da escrita tanto para discentes, profissionais, e público em geral, quanto p
