Mais de 25 anos após a morte de Kurt Cobain, surge um novo retrato de um dos ícones mais cativantes de nossa era. No início de 1991, Danny Goldberg começou a empresariar o Nirvana, uma nova banda do underground de Seattle, aclamada pela crítica na época. Mas ele não imaginava que Kurt Cobain, o líder do grupo, logo se tornaria um ícone da cultura pop e deixaria um legado comparável aos de John Lennon, Michael Jackson e Elvis Presley. Danny trabalhou com Kurt de 1990 a 1994 — em seus últimos quatro anos de vida, um período repleto de eventos que sacudiram o mundo. Ele testemunhou o sucesso estratosférico do Nevermind, o disco que transformou o Nirvana na maior banda de rock do planeta e introduziu os termos “punk” e “grunge” no mainstream; a união de Kurt com a brilhante e volátil Courtney Love, um relacionamento que logo se tornou um para-raios de críticas; o nascimento da sua filha (Frances Bean) e, por fim, sua luta pública contra o vício, que culminou no suicídio devastador que mud
